Rejuvenescimento íntimo sem cirurgia é possível
Nossa região íntima também passa por alterações à medida em que envelhecemos e, apesar de o Brasil já ter ultrapassado os Estados Unidos e ser líder em cirurgia plástica íntima com mais de 20 mil procedimentos por ano, muitas mulheres ainda têm medo ou vergonha de se submeter a uma cirurgia, mas querem melhorar o aspecto da região íntima.
Segundo a médica dermatologista Paula Azevedo, principalmente depois da menopausa, diversas alterações fisiológicas acontecem e começam a incomodar, como ressecamento vaginal, redução da elasticidade, irritações, incontinência urinária, relaxamento da musculatura (perda de tônus muscular) e algumas tecnologias podem ajudar a solucionar esses problemas, como é o caso da radiofrequência, que tem excelentes resultados, tanto estéticos quanto funcionais.

Por isso, cada dia mais, o mercado estético tem investido em tecnologias para desenvolver procedimentos estéticos que são opções seguras para quem não quer passar por uma cirurgia. Uma delas é a tecnologia Enygma X-Orbital, uma ponteira que produz um aquecimento interno, homogêneo e controlado, para estimular a síntese de novas fibras de colágeno.
A terapia segura e não-invasiva estimula uma resposta regenerativa em tecidos da região íntima feminina. Ela induz outros efeitos biológicos, que restauram a elasticidade vaginal, melhoram a incontinência urinária de esforço, reduzem a disfunção sexual e melhoram a aparência da vulva. O equipamento possui um dispositivo inteligente que desliga a ponteira ao atingir 43ºC .
Aplicações da radiofrequência íntima
· Flacidez da região íntima;
· Irritações vulvo-vaginais;
· Atrofia vaginal
· Vaginite e cistite recorrentes;
· Incontinência urinária de esforço leve;
· Pouca sensibilidade e lubrificação;
· Envelhecimento vulvar e disfunção sexual.
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