Ultrassom microfocado: menos flacidez e alcance profundo
Para solucionar esse problema existem várias opções e técnicas menos invasivas que são bastante procuradas nos consultórios de dermatologia. Uma delas é ultrassom microfocado, procedimento não-cirúrgico aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo a médica dermatologista Paula Azevedo, essa é uma tecnologia que trata a flacidez e traz melhoria para as profundidades do tecido.

O aparelho permite realizar zonas de coagulação nos tecidos profundos da pele e na camada muscular. O estímulo acontece pelo aquecimento em diferentes profundidades da pele, tratando assim não só a parte muscular, mas toda parte dérmica. É possível tratar áreas com face, pescoço e até pálpebras. Uma das vantagens do ultrassom microfocado é que ele permite tratar, na mesma sessão, diferentes níveis de profundidade. Isso proporciona uma melhora considerável e progressiva da flacidez. Pode-se ver diferença na pele logo após o procedimento, contudo, depois de 90 dias do início do tratamento a melhora é ainda mais significativos.
O resultado consiste na contração da pele e dos músculos, proporcionando efeito de lifting não-cirúrgico da face e do pescoço e a melhora considerável do contorno facial e da papada. As sessões duram em média uma hora e são recomendadas para qualquer pessoa que esteja incomodada com a flacidez. As contraindicações são mulheres grávidas e pessoas com infecções locais e algumas doenças do colágeno. Por isso é preciso consultar um médico dermatologista antes de iniciar qualquer procedimento, seja estético ou reparador.
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